Aquarela: uma parceria com a água


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Primeira aquarela abstrata Wassily Kandinsky

Wassily Kandinsky dizia que a aquarela é a “técnica experimental por excelência” e muita gente desconhece que a primeira obra abstrata da história é uma aquarela. Também ignoram que as obras mais representativas de pintores de renome, como o próprio Kandinsky e Paul Klee, foram realizadas através da aquarela.

Técnica muito antiga cujo aparecimento se supõe estar relacionado com a invenção do papel e dos pincéis de pelo de coelho, ambos surgidos na China há mais de 2000 anos. Encontram-se antecedentes na cultura chinesa e japonesa, que dominavam a técnica de pintar com a água.

No ocidente, há vários exemplos do emprego desta técnica desde a Idade Média, como Tadeo Gaddi, discípulo de Giotto. Ele viveu até 1366, e teria produzido uma série de desenhos aquarelados, feitos sobre papel tipo pergaminho. Iluministas medievais usaram a aquarela para a ilustração de livros e códices, antes do guache começar a ser usado.

O método foi utilizado por artistas flamengos, e amplamente empregado em Florença e Veneza. Foi com Albert Dürer, considerado o pai deste processo pictórico no Ocidente, que a aquarela pode resistir ao tempo, já que ele deixou pelo menos 120 obras suas.

Em 1550, um artista de nome John White participou da expedição de Sir Walter Raleigh, registrando a vida, o ambiente e os costumes do Novo Mundo. Mas foi somente no século XVIII que a técnica passou a ser considerada como um método autônomo e independente, difundida em toda a Europa e reconhecida como a “Arte Inglesa”.

Os 7 aquarelistas mais influentes da arte ocidental

  • John Singer Sargent (1856 – 1925)
  • Winslow Homer (1836 – 1910)
  • John James Audubon (1785 – 1851)
  • Thomas Moran (1837 – 1926)
  • Reginald Marsh (1898 – 1954)
  • M.W. Turner (1775 – 1851)
  • William Blake (1757 – 1827)

 Enquanto em outras técnicas, como a pintura a óleo, o pastel e o lápis de cor,  a aplicação das cores é totalmente controlável, na aquarela, a mistura da tinta com a água pode resultar em cores inesperadas. Por isso, os efeitos no suporte podem ser surpreendentes.

Muito usada na construção de paisagens, já que é fácil realizar efeitos de atmosfera e profundidade, além de fenômenos naturais, como o nevoeiro, a tempestade, um dia de sol ou nublado e a neve. A técnica permite conservar as cores e a transparência. A cor branca não é usada, já que é substituída pelo fundo do papel, que também é branco. Além disso, uma vez que a pincelada encontra o papel e a cor é colocada, não é possível corrigir. Por isso, a aquarela é um trabalho de execução rápida, no qual o acabamento definitivo só depende do tempo e secagem da água.

Sabemos que hoje a aquarela é indicada por terapeutas como ferramenta eficaz para controlar a ansiedade, desenvolver a concentração, e reduzir o estresse. Além de ser uma ótima técnica para você dar forma às suas ideias e à sua criatividade  e não oferece riscos para à  sua saúde.

Lembre-se de que a arte é um meio de expressão humana desde tempos imemoriais. A arte permitiu que os seres humanos se explorassem e transmitissem seu mundo interior de uma forma evidente. E isso é tão verdade hoje como era no início da aventura da humanidade.

Experimente!

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 Fontes de pesquisa: Infoescola, wikipedia

Exposição Viajantes no Sofitel Ipanema


Exposição Coletiva ‘VIAJANTES’

Curadoria Luciane Valença

Herbert Zampier
Foto de Herbert Zampier

“A verdadeira arte de viajar…
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali…
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!”

Mario Quintana

 

O SOFITEL Ipanema encerra seu calendário de exposições de 2018 com a coletiva “VIAJANTES”, reunindo, para uma confraternização, artistas que já estiveram presentes durante esse ano e artistas convidados para participarem desse momento.

“A inspiração para essa celebração expositiva vem do poema de Mário Quintana e tem por objetivo proporcionar uma sensação lúdica, conferindo aos festejos um tom especial, despertando afetivamente, sonhos, desejos e planos inspiradores, com esperança de suas concretizações no ano vindouro, por meio da expressão artística”, esclarece Luciane Valença, curadora do SOFITEL Ipanema.

A composição de “VIAJANTES”, cuja parte da renda da venda dos quadros será revertida para  uma instituição de caridade, segue a paleta padrão, escolhida pela Rede SOFITEL para comemorar mundialmente as festas de final de ano e reúne  Adriana Carvalho, Adriana Ninsk, Allan Alves, Andy Zapata, Átila Toledo, Cadu Leal, Carlos Valença, Charlotte Lisboa, Herbert Zampier, Linda Valente, Luciane Valença, Maria Maia, Philippe Seigle, Ricardo Bhering, Wander Rocha e Wilson Nobrega.

Serviço

Exposição “VIAJANTES”

Curadoria: Luciane Valença

12 de dezembro de 2018 a 10 de janeiro de 2019

Local: SOFITEL Ipanema

Av. Vieira Souto, 460

Visitação todos os dias, de 8h às 20h.

 

Galeria Modernistas encerra o ano com Mar de Charlotte Lisboa


Charlote Lisboa e seu pai Elsimar Coutinho

A mostra “Mar”, da artista plástica Charlotte Lisboa, encerra o calendário de 2018 da Galeria Modernistas, em Santa Teresa, no Centro do Rio de Janeiro. A mostra ficará em cartaz até 20 de janeiro de 2019. Em sua trajetória, a artista desenvolveu seu trabalho com diversidade: grafite, carvão, aquarela, acrílica e óleo.

Charlotte Lisboa, baiana de mar aberto, vive e trabalha no eixo Salvador e Flórida, para onde mudou-se ainda adolescente, firmando sua inspiração. Explorando várias escolas, impressionismo, realismo e figuratismo, Charlotte desenha e pinta, refletindo o feminino, a pulsão e o espiritual, numa visita potente à natureza e a solitude frente a uma imensidão: o mar.

Dentre suas referências, exercitou-se nas técnicas inspiradas nos grandes mestres, por exemplo, Velasquez, Degas, dentre outros, e os convida para esta exibição, onde é possível dar um real mergulho em emoções profundas, onde se sinta o bater das águas no peito e na pele. “ Minha exposição traz como marca a inspiração que chega pelas águas como reflexo da vida, representada pelo fluxo que nos mostra que nem sempre é preciso que tudo esteja sob nosso controle. É preciso deixar fluir como as águas do mar, às vezes com força ativa e outras com delicadeza passiva, isso tem sido para mim um aprendizado a cerca da vida. O mar com desafios e afirmações que nem sempre estão em nossos planos , nos revela que quando mergulhamos de verdade no momento presente, enfrentando as ondas e acreditando, a vida pode se tornar extraordinária ”, explicou a artista.

A classificação etária é livre, a entrada é gratuita e a Galeria Modernistas fica na Rua Paschoal Carlos Magno, 39 em Santa Teresa no Rio de Janeiro. A mostra pode ser visitada de quarta a sábado das 9h às 22h e aos domingos de 9h às 17h. Mais informações pelo telefone (21) 3852-8265.

UM POUCO SOBRE A ARTISTA
Charlotte Lisboa nasceu na Bahia e quando adolescente se mudou para os Estados Unidos onde se formou e fez mestrado na Universidade de Miami, na Flórida. Fez vários cursos de especializações em impressionismo e realismo com mestres contemporâneos. A artista já fez exibições em Paris, Lisboa, Itália, Nova York, Miami e no Brasil.

Hinos Homéricos de Luciane Valença em Portugal


Exposição Hinos Homéricos

 de Luciane Valença

NOITE DE ÍCARO

Na constituição da cultura, o mito contribui para o desenvolvimento individual e coletivo. As ações estruturantes existentes nestas narrativas possuem a capacidade de gerar padrões de comportamento que garantem a evolução psicossocial, infundindo referências de um padrão mais adequado de comportamento na sociedade.

Assim, a jornada de um herói mitológico, por exemplo, possui o condão de reportar ao indivíduo o comportamento adequado à certa situação, de modo a permitir a introjeção, ou a correção, de uma nova perspectiva em sua totalidade. Considera-se, pois, o mito como um modelo arquetípico contra o qual cada indivíduo pode, nele espelhando-se, tanto rever sua conduta, de certa forma não apropriada, quanto remodelar suas posturas e posicionamentos.

O SONHO DE ARES

A artista plástica brasileira Luciane Valença, desenvolve pesquisas sobre os Hinos Homéricos há dois anos. Agora, expõe pela primeira vez em Lisboa – Portugal, mais precisamente na Galeria da Livraria do ISPA, dezoito aquarelas das trinta e três que fazem parte do projeto para um livro em cocriação com a escritora brasileira, radicada na Alemanha, Chris Herrmann.

Luciane Valença apresenta uma interpretação muito particular de cada hino e mito. Para tanto vale-se da livre criação à moda dos antigos rapsodos. Cabe recordar que esses últimos tinham por hábito declamar versos da autoria de terceiros em festas e concursos. Frequentemente eles recitavam os hinos e as epopeias homéricas, parte do seu repertório principal, em ocasiões religiosas como forma de invocar os deuses e celebrá-los, em performances que por vezes lembravam atores, empregando bastões como instrumentos.

Luciane vem se destacando no cenário artístico do Brasil com seu estilo único, criado com influências perceptíveis da Art Noveau, do Futurismo e do Surrealismo. De novembro a janeiro de 2019, a artista iniciará sua carreira internacional, com sua primeira individual em Portugal. O traço de pincel de Luciane se caracteriza pela mistura de matizes que parecem não ter começo ou fim com demarcações por linhas firmes e contrastes de luz e tons, trazendo aos amantes da boa pintura novidades maturadas, advindas de inspirações, aspirações, desejos, idiossincrasias e emoções próprias. As figurações e histórias presentes em suas obras são um convite sedutor a uma realidade fantástica, um mundo peculiar, de beleza plástica com profundidade, que propõe reflexões sobre as emoções, o cotidiano e a psiquê. Em 20 de setembro de 2018, a artista plástica que é curadora do Sofitel Ipanema, recebeu a Moção de Aplausos, concedida pela Câmara de Vereadores da cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, por sua importante contribuição à cultura da cidade e do Estado do Rio de Janeiro.

Serviço:

Exposição Hinos Homéricos de Luciane Valença

Abertura 29 de novembro às 18h

Visitação até janeiro de 2019

Local: Galeria da Livraria

Rua Jardim do Tabaco, 34

Lisboa – Portugal

Informações: http://www.ispa.pt/

Sofitel Ipanema celebra a diversidade de gênero


Exposição Coletiva “Speech”

Curadoria Luciane Valença

A identidade é uma característica fundamental da experiência humana, pois possibilita ao ser humano a sua constituição como sujeito no mundo social. A exposição coletiva Speech nos convida a refletir sobre a forma como nos enxergamos e a aceitação do outro independente de determinações binárias, livre de imposições e estereótipos. O Sofitel Ipanema no mês de julho, recebe múltiplos discursos sobre a universalidade das relações, identidades e diversidade na cultura da sociedade atual. “O reconhecimento e a valorização dos sujeitos da diversidade, a promoção da igualdade de gênero e do respeito à diversidade sexual são imprescindíveis para a concretização de uma sociedade mais justa. Queremos contribuir para a desconstrução e desnaturalização do machismo e da homofobia, afirmando que todos nós temos direito às diferentes possibilidades de expressão e vivência.” Explica a curadora da exposição Luciane Valença.

A coletiva conta com 28 trabalhos dos artistas: Bill Oliveira, Carolinne Maciel, Chiara Krengiel, Dalton Romão, Marcelo Magon e Maria Maia.
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Serviço:

Exposição Coletiva Speech

Local: Cajá Café – Sofitel Ipanema

Visitação: 4 de julho a 6 de agosto, todos os dias de 8h às 20h

Endereço: Av. Vieira Souto, 460 – Ipanema

Classificação Livre

Entrada Franca

Sala de Cultura Leila Diniz traz exposição sobre utopia


Os artistas plásticos Carlos Valença e Luciane Valença nos convidam para um mergulho entre mundos paralelos

Utopia é a ideia de civilização ideal, fantástica e imaginária. É um sistema ou plano que parece irrealizável, uma fantasia, um devaneio, uma ilusão, um sonho.  Carlos e Luciane Valença nos propõe um paralelo entre a realidade e possíveis mundos, existentes no imaginário coletivo e nos sonhos particulares de cada um de nós.

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Do grego “ou+topos” que significa “lugar que não existe”, os irmãos estabeleceram o ponto de partida para a construção da Exposição Outopos, especialmente pensada, para a comemoração dos 6 anos da fundação do Atelier  Valença & Arts. Um mergulho em mundos paralelos, distintos entre si, que encontram convergência na arte e na busca pelo ideal de cada um de nós. Mudando de uma linha do tempo para outra, vivendo assim várias vidas, escolhas, relações, a partir de uma única existência.

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Outopos é o registro de que é preciso sonhar. Que com os sonhos, começamos a construir caminhos, histórias, vidas. E que a consequência dessas realizações, interfere em todas as nossas conexões. Venha viajar através de figuras e abstrações a partir do dia 7 de novembro a 9 de dezembro, na Sala de Cultura Leila Diniz, que em outras ocasiões recebeu exposições individuais dos dois artistas.

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SERVIÇO

Exposição OuTopos

Data: 07/11/2016 a 9/12/2016

Horario: Seg a sex, 10h às 17h

Local: Sala de Cultura Leila Diniz

Endereço: Sala de Cultura Leila Diniz, na Rua Heitor Carrilho, nº 81 – Centro de Niterói/RJ

Entrada gratuita.

 

 

Elas por Elas


Convite

Maria Esther Bueno, Aída dos Santos, Marta Vieira, Maria Lenk, Daiane dos Santos. Ao ler esses nomes, vem instantaneamente o mesmo pensamento a cabeça: todas são atletas brasileiras. Porém, o artista e curador Zé Roberto Graúna saiu do senso comum e as enxergou muito além de suas habilidades como esportistas. É exatamente isso que ele se propõe a mostrar em “Elas por Elas: As atletas brasileiras por nossas artistas”, a próxima exposição da Sala de Cultura Leila Diniz.

No clima dos Jogos Olímpicos Rio-2016, a mostra, que vai do dia 13 de julho a 11 de agosto, reunirá 45 obras que buscam representar as atletas brasileiras através do olhar de nossas artistas. Além de 38 atletas que fizeram história, a árbitra de futebol Asaléa dos Santos e a jornalista Marilene Dabus, terão suas trajetórias e seu desenvolvimento no cenário esportivo representados através de caricaturas, ilustrações, esculturas e cartuns por diversas mulheres artistas de diferentes regiões do Brasil. “Elas por Elas” é a visão da arte feminina na participação da mulher no esporte nacional.

A mostra conta com obras de 45 artistas. São elas: Ana Cristina Maciel, Andréa Stelling, Camilla Sanpe, Carla Guidacci, Carnelós, Cida Calu, Claudia Kfouri, Daiana Oliveira, Dária Lorena, Deborah Trindade, Fani Loss, Fernanda Ambrosio, Flávia Pina, Gisele Henriques, Janaina Bruno, Juliana Colombo, Kamilla Pavão, Lidiane Dias, Lidiane Dutra, Lili Detoni, Liliana Ostrovsky, Liz Minelli, Lorena Kaz, Lu Martins, Lu Valença, Luciana Oliveira, Márcia d’Haese, Marcia Mendes, Maria Rita, Maryangela, Meiriele de Medeiros, Mika, Mônica Fuchshuber, Nat Forcat, Nice Lopes, Noelle Porto, Patricia Brasil, Rosali Colares, Rosalina Brito, Sahar Ansari, Shirley Fontoura, Suélen Becker, Verônica Saiki, Vick Mattias e Yara Souza.

O evento de abertura da exposição acontecerá no dia 13 de julho, às 18h, na Sala de Cultura Leila Diniz. A entrada é GRATUITA!

Cultura Leila Diniz

Rua Professor Heitor Carrilho, 81, 24.030-230 Niterói

A História da Arte em 50 documentários


Confira a seleção de 50 documentários gratuitos sobre arte, que abordam a vida e a obra de grandes pintores como Michelangelo, Da Vinci, Picasso e Frida, além de alguns períodos que marcaram a História da Arte, como o impressionismo e o renascimento. A maioria dos vídeos tem legendas em português.

50 documentários sobre História da Arte – gratuitos e online

(fonte: História Hoje)

Tarsila e Mulheres Modernas no Rio


Tarsila do Amaral

Terça-feira (12), às 10h, o MAR abre ao público Tarsila e Mulheres Modernas no Rio. A mostra reúne cerca de 200 peças – sendo 25 pinturas e 10 desenhos assinados por Tarsila do Amaral – para apresentar a importância de figuras femininas no que diz respeito à construção das sociedades carioca e brasileira, entre os séculos 19 e 20. Para marcar a inauguração, às 11h, os curadores participam de bate-papo com os visitantes.

O percurso tem inicio com as mulheres retratadas por Debret no século XIX, em ilustrações que evidenciam o uso de muxarabis – treliças de madeira que ocultavam a figura feminina nos recônditos do lar. A evolução da mulher na sociedade passa pelo direito ao voto e o reconhecimento do trabalho das domésticas no Brasil – incluindo a primeira publicação de reportagem sobre o assunto nos anos de 1950. O Aterro do Flamengo e o papel feminino na arquitetura do Rio moderno estão representados por Lota de Macedo Soares e Niomar Moniz Sodré, entre outras. 

Serviço MAR – Museu de Arte do Rio

Ingresso: R$ 8 I R$ 4 (meia-entrada) – pessoas com até 21 anos, estudantes de escolas particulares, universitários, pessoas com deficiência e servidores públicos da cidade do Rio de Janeiro. Pagamento em dinheiro ou cartão (Visa ou Mastercard).

Política de gratuidade: Não pagam entrada – mediante a apresentação de documentação comprovatória – alunos da rede pública (ensinos fundamental e médio), crianças com até cinco anos ou pessoas a partir de 60, professores da rede pública, funcionários de museus, grupos em situação de vulnerabilidade social em visita educativa, Vizinhos do MAR e guias de turismo. Às terças-feiras a entrada é gratuita para o público geral. Aos domingos a entrada é gratuita para portadores do Passaporte de Museus Cariocas que ainda não tiverem o carimbo do MAR. No último domingo do mês o museu tem entrada grátis para todos por meio do projeto Domingo no MAR.

De terça a domingo, das 10h às 17h. Às segundas o museu fecha ao público. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (55 21) 3031-2741 ou acesse o site www.museudeartedorio.org.br.

A paixão é o amor que oscila entre o real e o ilusório.


Luciane Valença

A paixão é o amor que oscila entre o real e o ilusório. Emoção intensa, um entusiasmo ou um desejo sobre qualquer coisa. O termo também é aplicado com frequência para determinar um vívido interesse ou admiração por um ideal, causa ou atividade. Em suma, é um sentimento de excitação incomum ou de forte emoção. Na série que passa por personagens da mitologia grega empreguei cores quentes em contraste com o preto, a cor que na minha concepção é a mais generosa para ressaltar todas as outras. Todas as ilustrações foram executadas com nanquim/ posca e estão disponíveis para venda no tamanho 29,7 X 21cm em couchê180gm².

Contato e encomendas: lucianevalenca@gmail.com

Paz e Arte!

Dríade by Luciane ValençaEudora by Luciane ValençaÊxtase by Luciane ValençaMusa do Poeta by Luciane ValençaPerséfone by Luciane ValençaZeus e Hera by Luciane Valença

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Transpiração & Contemplação


Luciane Valença

As árvores em muitas culturas são carregadas de simbolismo e religiosidade. Para a cultura Maia ela representava a Via Láctea através da Árvore do Mundo,  símbolo maia da criação e da organização da ordem do mundo com os dias e as noites, os astros como o Sol, a Lua e a Via Láctea.

Para além destes exemplos a Árvore da Vida é encontrada em diversas representações visuais e nos mais diversos nomes em diversos lugares e períodos da civilização humana, seja no Egito Antigo, na Mesopotâmia, Grécia, Índia, Escandinávia, China, Indonésia. Na maioria dos casos relacionada a psique e ao divino.  

Frutos, sombra, água, madeira, borracha e a majestosa variedade de tons em suas copas sempre me tomaram muito tempo de contemplação . Mais do que nunca, devemos preservar e educar nossas crianças para que os mesmos erros não sejam cometidos. As senhoras árvores merecem todo o nosso respeito e…

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AMOR REÚNE ARTISTAS EM NITERÓI


Mais Amor, Por Favor

Inaugurando o ESPAÇO CDN de ARTES e lançando a temática do espetáculo de encerramento de ano, a partir do dia 18 de outubro, o CENTRO DE DANÇA NITERÓI recebe a exposição “MAIS AMOR, POR FAVOR “ da artista visual Lu Valença, com performance de Gabriel Bellas e canções interpretadas por Martinha & Trio.
Exposição Mais Amor, Por Favor
Serviço:
Vernissage: 18 de outubro às 19h
Visitação: até 18 de dezembro
Dias e Horários: de 2ª a 6ª das 8h às 11h e 14h às 22h
sábado das 11h às 20h (sábado)
Local: Centro de Dança Niterói
Rua Mem de Sá, nº79 – Térreo / Icaraí
ENTRADA FRANCA

CDN

Sala de Cultura Leila Diniz traz exposição sobre autoconhecimento


Luciane Valença

Sala de Cultura Leila Diniz traz exposição sobre autoconhecimento
A artista Luciane Valença nos convida a olhar o espelho e refletir sobre o que somos

Lu ValençaA arte é um retrato do seu artista. É isso que diz Luciane Valença, que expõe suas obras na Sala de Cultura Leila Diniz de 5 a 29 de agosto. Na exposição “Sinuoses”, ela busca dialogar com o público sobre autoconhecimento, solidão, pensar e sentir.
“É um trabalho ligado ao momento. Falo sobre solidão, silêncio e introspecção. Para mim, é um tratamento através da arte”, conta Luciane.

Em suas pinturas, a artista utiliza elementos mínimos, simples, uma forma de arte minimalista. Figuras, rostos e fragmentos, como um olho ou uma boca, ou até mesmo dois rostos que misturam o mesmo traço do pincel em matizes que parecem não ter um começo ou fim. Sua arte é analítica: através da figuração, representa emoções e paixões…

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Carlos Valença vai montar as lonas do seu Le Cirque na Aliança Francesa


Carlos Valença nos convida a uma viagem histórica, embarcamos em seu Le Cirque, muito bem acompanhados por seus saltimbancos, clowns, bailarinas, domadores e todas as figuras que fazem parte do universo circense. Desde os seus primórdios em 1768 até os dias de hoje.

Da sua criação pelo inglês Philip Astley, passando pela Revolução Francesa e consolidação da arte circense pelo domador francês Antoine Franconi, até a chegada itinerante das famílias e companhias ao Brasil no XIX, após as guerras mundiais, ambas protagonizadas em solo europeu. Artistas estes, que fugiam das crises econômicas da época e manifestavam sentimentos diversos, através de interpretações teatrais, onde não demonstravam apenas interesses individuais e sim despertavam consciência mútua. 

Valença através de seu realismo fantástico, nos mostra as lutas, sonhos, desilusões, amores e arte. Le Cirque, é muito bem realizado e composto, em uma ambientação que nos remete a atmosfera da Europa ao Brasil e seus encantos em todas as vertentes que a arte pode oferecer e desacomodar.

Um verdadeiro e não menos lúdico redescobrimento de tradições e de uma arte que sobrevive e atravessa gerações.

O show deve continuar!

Luciane Valença

Designer, Artista Visual e Blogueira

 Imagem

LUCIANE VALENÇA – A EXUBERÂNCIA DE UMA ARTISTA – CRÍTICA de J. TRUGANO


O EQUILIBRISTA PROCURANDO A LONA

A cidade nua transborda a paixão do equilibrista citadino e poético que anda sobre cordas que ligam prédios; uma silhueta de cidade que inclui uma lona de um circo, lua e estrelas penduradas, cenário também poético da arte. A alegria misturada com um cenário que aponta para uma representação da tradição da arte coligada à solidão do artista. A felicidade simplesmente feliz emerge, como de uma criança, nas pinceladas de Luciane Valença, artista plástica da cidade de Niterói, Rio de Janeiro.

 Quantas forem as espécies do sentir adormecidas na nossa alma infantil, tantas serão as pinceladas que farão ressurgir as feições exuberantes de um Brasil quase esquecido, vitimado pelas sonoridades modernas de uma arte pop que expulsa o passado e o lúdico, em troca de uma pouco autêntica variação do vazio geométrico das formas abstratas.

 A arte de Luciane Valença possui conteúdo, possui um sentir, uma pulsão de lembranças boas e felizes que remetem à completude da infância e à grande felicidade de estar vivo e fazer parte deste mundo. Seu conteúdo perfaz sua força, sua exuberância única.

FLORA - LUCIANE VALENÇA

 A simplicidade de seus temas se une a variados padrões de representação gráfica, desde as sinuosas curvas da sensualidade natural dos felinos, às linhas retas que se cruzam para formar a silhueta da cidade.

 Estes estados de alma se fazem anunciar, cada um deles à sua maneira, nos acrílicos sobre tela da artista. Arlequins, Pierrots, pássaros, felinos e borboletas de uma sensualidade ingênua, cheia de candura. Vou além ao observar que o tipo de trabalho realizado por ela nasce de sua ligação com a cidade de Niterói, rica em natureza, mas com todos os elementos típicos das cidades modernas, origem da exuberância de suas cores.

L´AMOUR 80X40CM LUCIANE VALENÇA

 A pomba saída de uma cartola; a borboleta que sobrevoa folhagens coloridas; as ligações nervosas do interior de um crânio pulsando em cores; a face de uma Medusa com madeixas alegres de folhagens e ondas de cabelos coloridos, tudo repercute a ligação da artista com sua cidade e sua infância ali vivida, num exuberante cenário de cores e formas.

O EQUILIBRISTA, A BAILARINA E A MÁGICA DO AMOR  LUCIANE VALENÇA

Jonny Trugano

Para ver mais, acesse: Luciane Valença – Arts

Os corpos e o movimento


Design e Arte Visual

Movimentos suspensos de corpos trabalhados exaustivamente. Definitivamente a dança é uma arte para poucos, mas que bom que ela existe!

Desejo a todos uma ótima semana, repleta de movimento, arte e conquistas!

Paz e Arte!

Design e Arte Visual

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Design e Arte Visual

O processo de criação da capa “O Começo de Tudo”


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O artista francês Marc Simonetti – responsável pelas capas brasileiras da série As Crônicas de Gelo e Fogo, também escrita por George R. R. Martin e lançado pela LeYa – publicou recentemente no Youtube o processo de criação da capa O Começo de Tudo, primeiro volume da série Wild Cards.

O vídeo já acelerado possui aproximadamente 15 minutos e mostra o trabalho interessante do artista. Para quem sempre teve curiosidade em ver como uma capa é criada, assista:
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Fonte: Wild Cards Brasil

Um dia em tons e formas


“Temos a arte para não morrer da verdade.”Friedrich Nietzsche

dia do artista plástico
Desejo a todos os amigos artistas, um FELIZ DIA! Sucesso, reconhecimento, alegrias, exposições, obras valorizadas EM VIDA, respeito, condições de trabalho, inspiração, paciência, saúde e muita luz!!!!

“É nas artes plásticas que encontramos o uso de novos meios para a criação, invenção e apreciação estética.”

Paz e Arte!

 

 

Os 7 pecados ilustrados


Vincent Mahé, nascido em 1984, em Paris,  cresceu na Inglaterra. Mais tarde mudou-se para Paris para aprender a desenhar e pintar. Estudou animação no Gobelins por três anos e, em seguida, começou a trabalhar com ilustração nos idos de 2008. Vincent trabalhou em vários filmes e séries de animação,  no seu tempo livre e criou a Quatrebis-Oficina de Ilustração com seis outros artistas, em janeiro deste ano.

Deixo vocês com a serie inspirada nos 7 pecados capitais para ilustrar a minha admiração pelo trabalho de Mahé.

Orgulho

Avareza

Gula

Preguiça

Inveja

Ira

Luxúria

Para ver +, acesse: http://www.behance.net/vincentmahe

Paz e Arte!

A crítica em cores


John Holcroft (11)

John Holcroft estudou design gráfico em Sheffield, Inglaterra. Foi em meados dos anos 90, que sucumbiu à tentação de ilustrar. Começou pintando em acrílico sobre tela influenciado por David Cutter e Edward Hopper, e reinventou seu estilo meia dúzia de vezes desde então. Sua última fase é  inspirada em antigos anúncios e embalagens dos anos 50. A natureza versátil do seu estilo lhe permite explorar vários setores, atuando principalmente em editoriais, seu portfolio de clientes inclue: BBC, Readers Digest, Financial Times e The Guardian.

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John Holcroft (3)

John Holcroft (2)

John Holcroft (1)

Para ver+, acesse: http://www.johnholcroft.com/

Paz e Arte!

 

Da vivência do caos


Tomoki Hayasaka (5)

Tomoki Hayasaka é uma artista de Sendai, no Japão. Sua arte expressa os sentimentos que são comuns ao ser humano. Ela vivenciou terremotos e o tsunami no Japão, por isso sua arte recente tem como inspiração “A vida e a morte”.

Tomoki Hayasaka (1)

Tomoki Hayasaka (2)

Tomoki Hayasaka (3)

Tomoki Hayasaka (4)

Tomoki Hayasaka (6)

Tomoki Hayasaka (7)

Para ver mais, acesse: http://sheerheart.daportfolio.com/

Paz e Arte!

Vernissage da Exposição “Multiversos – Músicas e Pinceladas”


Exposição “Multiversos – Músicas e Pinceladas” na Aliança Francesa de Niterói – RJ


convite web EXPO Luciane Valença

Luciane Valença vem nos brindar os sentidos com seu mais recente trabalho intitulado Multiversos – Músicas e Pinceladas. Aberta ao mundo, abre-nos, também, as portas da imaginação ao contemplar-lhe os traços.

FOTO LUCIANE VALENÇA PARA WEB

Com uma estética um tanto modernista, as curvas fortes e bem delineadas de Multiversos mostram a intensidade e a sensibilidade da artista. Pinceladas sonoras compõem telas que narram trajetórias cantadas por grandes vozes. Há todo um traço de reinvenção, de transformação do cotidiano em poesia. Cada silhueta transparece um amor pela Arte que se faz renascer em cada um de nós. Sentimo-nos vivos, mergulhados em uma sobriedade embriagada de sutil beleza.

Em tons vibrantes, as telas de Luciane Valença aquecem e despertam toda alma que as encontra para a vida. Seus traços firmes, suas cores vivas, suas histórias intensas, tudo está aí, exposto, aberto, basta revestir o coração e ir para o mundo. 

Baú - Vivo e Mágico

Uma homenagem ao amor transfigurado em poesia. Eis Luciane Valença em seus Multiversos.

A abertura será dia 18 de abril às 19h e a visitação de 19 de abril até 18 de maio. A Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói fica na Rua Lopes Trovão, 52 – Icaraí, telefones para informações: (21) 2710-9619/2610-3966

por Renata Coelho (Produtora Cultural)

Paz e Arte!

    



1º Salão de Artes Visuais do Centro de Cultura França Alemanha CCFA


Logo 1º Salão de Artes Visuais

O Centro de Cultura França-Alemanha (CCFA) inaugurado em maio de 2006 em Niterói, é o sétimo de seu gênero no mundo e o primeiro no Brasil. Trata-se de uma tendência internacional de cooperação entre países europeus baseada na idealização da União Européia e firmada entre a França e a Alemanha a partir do Tratado de Amizade Franco-Alemão de 1963, conhecido como Tratado do Elysée. O objetivo principal da implantação deste centro é o de promover uma relação harmoniosa entre seus membros e o país e a comunidade que os acolhe, como é o caso de Niterói, favorecendo uma valiosa troca cultural entre seus cidadãos e fortalecendo, assim, o sentido humanitário e social desta empreitada, estreitando ainda mais os laços de amizade entre o Brasil, a França e a Alemanha.

Com o objetivo de valorizar a arte contemporânea e o surgimento de novos artistas é criado na cidade de Niterói o 1º Salão de Artes Visuais do Centro de Cultura França Alemanha CCFA, realizado pela Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói e a Galeria ICG do Instituto Cultural Germânico.

Abertura: 21 de fevereiro de 2013 na Galeria ICG, às 19h.

Visitação: 22 de fevereiro à 23 de março de 2013.

Entrada franca.

Metade dos trabalhos selecionados ficará exposta na Galeria ICG e outra metade na Galeria 52.

 

Local: Instituto Cultural Germânico; Avenida Sete de Setembro, 131. Niterói. Tel: (21) 2714 0879

Artistas participantes:
– Ana Hortides
– Anderson de Souza
– Antonio Amador
– Bê Sancho
– Deia Leal
– Gisella V. Mello
– Jane Maria
– Luciane Valença
– Marcelo Souza
– Renato Shamá
– Vitor Jorge

Horário de Funcionamento das Galerias:

A galeria ICG funciona de segunda à sexta – feira, de 15h às 20h e sábado, de 11h às 16h.

A Galeria 52 (Aliança Francesa) funciona de segunda à sexta – feira, de 09h às 20h 30 e sábado, de 09h às 12h.

Salão de Artes Visuais

Paz e Arte!

A diferença começa na porta


 

 

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Em algumas casas aquela maçaneta convencional não tem vez. O detalhe começa logo na entrada e desperta a admiração e a curiosidade. Como será o resto da casa?

 

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Paz e Arte!

O Senhor Tempo


“A noção em senso comum de tempo é inerente ao ser humano, visto que todos somos, em princípio, capazes de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos percebidos pelos nossossentidos. Contudo a ciência evidenciou várias vezes que nossos sentidos e percepções são mestres em nos enganar. A percepção de tempo inferida a partir de nossos sentidos é estabelecida via processos psicossomáticos, onde variadas variáveis, muitas com origem puramente psicológica, tomam parte, e assim como certamente todas as pessoas presenciaram em algum momento uma ilusão de ótica, da mesma forma de que em algum momento houve a sensação de que, em certos dias, determinados eventos transcorreram de forma muito rápida, e de que em outros os mesmos eventos transcorreram de forma bem lenta, mesmo que o relógio – aparelho especificamente construído para medida de tempo – diga o contrário.” fonte: wikipédia

O tempo esse que nos persegue, ou que perseguimos em busca das realizações, desejos, sonhos e eternidade. Desde que começamos a contá-lo nunca mais paramos e na verdade o desejo é comum de que ele seja longo para as alegrias e curto para as tristezas e derrotas. O fato é que esse senhor, direciona e divide em frações nossa existência, nossa história e lembranças.

Uma seleção do senhor Tempo para começar o ano de 2013. Paz e Arte!

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O Expressionismo do Noir


Os Films noir apareceram nos idos da década de 40, derivados de romances de suspense, baseados em contos policiais e que retratavam personagens em uma atmosfera apática. Filmados em preto e branco, com alto contraste, esses filmes tornaram-se clássicos e até hoje inspiram as artes em geral e principalmente a fotografia.

Fiz uma seleção do melhor estilo Noir:

Paz e Arte!

 

Uma arte que atravessou gerações


A palavra “mosaico” tem origem na palavra alemã mouseen, a mesma que deu origem à palavra “música”, que significa “próprio das musas”.

É uma forma de arte decorativa milenar, que nos remete à 1438, na época da grego-romana, quando teve seu apogeu.

Na sua elaboração foram utilizados diversos tipos de materiais e teve diferentes aplicações através dos tempos.

Paz e Arte!

Sem imagens


 

Antigamente escutava os mais velhos dizendo que a palavra “amor” estava banalizada, agora é a vez da palavra “arte”, tudo é arte?

O fato é, que nosso país é um celeiro incrível de artistas em variadas vertentes, mas poucos são aqueles que possuem “estrela”, ou seria melhor dizer: quem indica?

Transcrevo hoje a coluna do Artur Xexéo, sem imagens para ilustrar, pq as palavras já dizem tudo e tudo mesmo. Porque finalmente alguém disse e teve voz para isso!

E viva Arthur Bispo do Rosário, por salvar a Bienal!

 

“A certa altura da 30ª. Bienal de São Paulo, o visitante encontra um cartaz pregado por um artista numa divisória entre duas salas de exposição. Bem, talvez não seja um cartaz. Talvez não seja a criação de um artista. Talvez seja a opinião de um espectador que a colou ali, e deixaram ficar. Talvez… Maior reunião, no Brasil, de artífices da arte contemporânea do mundo inteiro _ nesta edição, são 111 que se espalham por 25 mil metros quadrados _ o cartaz tem dizeres surpreendentes: “A arte deve ter o direito de se arriscar a ser ruim.”

Não muito longe dali, está exposta a obra de Arthur Bispo do Rosário, o que contradiz o cartaz. Mas em volta de Bispo, o que se vê parece constatar que o novo curador da mais importante exposição de artes plásticas realizada no Brasil, o venezuelano Luis Pérez-Oramas, investiu no risco reivindicado pelo cartaz.

“A iminência das poéticas” foi o nome que recebeu a atual Bienal. Mas é bom que o espectador não se apegue a isso ao tentar encontrar algo em comum entre o que está exposto. O curador e os críticos vêm celebrando o fato de esta ser uma bienal mais… “arejada”. Há muito em exposição, mas há paredes. Nada a ver com a Bienal do vazio, de dois anos atrás, em que um andar inteiro ficou sem obras. Há espaço para circular, há espaço para os artistas, mas há muito espaço também sem nada. Talvez… você não sai de uma exibição de arte contemporânea sem ficar cheio de “talvezes”… Talvez isso permita mais tempo para a reflexão, talvez isso dê mais tempo de se absorver o trabalho de cada artista, mas, quando se chega ao espaço de Bispo e reencontra-se o amontoado característico de seus trabalhos, a gente percebe que estava saturado de tanto arejamento. Uma Bienal que se destaca pela forma com que expões suas obras tem alguma coisa errada.

Bispo é de longe o artista mais interessante da megamostra, o que não chega a ser surpreendente. Vale a pena conhecer também o trabalho do artista alemão Franz Erhard Walther. Com seus 73 anos, talvez _ olha outro talvez aí _ ele seja o artista mais velho do grupo. Walther surpreendeu o mundo nos anos 60 do século passado com uma inquietação aparentemente comum aos artistas de sua geração. De repente, a escultura estática não o interessava mais, e ele passou a “construir” roupas, a criar esculturas que precisavam ser “vestidas” pelo espectador para existir. É isso mesmo, Hélio Oiticica não estava só. Mas as 58 peças do que o artista chamou de “1. Werksatz” (“1º. Conjunto de trabalhos”) pouco têm a ver com os Parangolés. O espectador pode usá-las como quiser. Na Bienal, têm sido vestidas em duplas (veja o vídeo acima). Duas pessoas se “prendem” com a “roupa”, passando-a pelas cinturas. De material elástico, ela se estica quando os corpos se afastam e fica frouxa quando se aproximam.

Mas é a obra de Bispo que parece aproximar o que ocupa o Pavilhão da Bienal. É impressionante a quantidade de convidados que transformaram o colecionismo, o inventário em arte. Quando se veem as “coleções” de Bispo, por alguma razão, não se dúvida de que se está diante de um artista. Já nas outras salas… é impossível não se perguntar o que diferencia um artista de um simples acumulador compulsivo.

São muitos os exemplos de artistas que juntaram 40 garrafas de água mineral ou 40 pares de meia, ou 40 tampinhas de cerveja e apresentam essas coleções como obra. É duvidoso. O artista venezuelano Eduardo Gil, de 29 anos, chamou a atenção logo que a Bienal foi aberta por um trabalho batizado de “Cinejornal do ditador” ou “Hematoma”. Nele, Gil juntou 270 fotos de ditadores de todo o planeta baixadas da internet, colou-as sobre 270 motores de fornos de microondas e aplicou sobre elas cores extraídas de imagens de hematomas. As fotos giram sem parar formando um caleidoscópio que perde sua força quando se descobre uma imagem de João Goulart entre ditadores asiáticos, africanos e latino-americanos. Mas o trabalho mais atraente de Gil é uma coleção. Chama-se “Leituras urinárias” e exibe pendurados 18 colchões gastos de crianças. Dentro de cada um há uma gravação (instalações sonoras são outra mania desta temporada) que conta a história daquele colchão ou da criança que o usava. Num deles, uma mãe se refere à força do cheiro de vômito que ele emana. Escatológico e provocativo. Mas arte?

Quando Franz Erhard Walther começou a exibir suas “Werksatzen”, muitos colegas o criticaram dizendo que ele estava deixando de ser um artista para se transformar em alfaiate. Cinquenta anos depois, seu trabalho se transformou em peça de museu. Acontecerá o mesmo com os acumuladores de hoje?”

Artur Xéxeo – O Globo 19/09/2012

 

A hora e a vez dos simpáticos elefantes


Depois do boom que foram as corujas (adoro!!!), chegou a hora deles: os elefantes!

Muito raro encontrar alguém que não tenha simpatia por esses animais. Desde sempre foram personagens de desenhos animados, filmes ou adorados por algumas religiões… não importa, agora eles estão em toda parte: padronagens, acessórios, decoração, etc…

Vamos a eles então!

Paz e Arte!

Um senhor de 72 anos


O arqui-inimigo de Batman, foi criado por Bill Finger e Bob Kane e apareceu pela primeira vez na revista em 1940.  Diz a lenda que Kane apresentou sozinho a proposta do personagem para a DC Comics e por isso levou os créditos pela criação, mas sabemos que Finger foi quem esboçou o psicótico de cabelos verdes.

Finger faleceu em 1974 e nunca alcançou o reconhecimento em vida, apenas postumamente quando foi homenageado com o Prêmio The Will Eisner Comic Industry Awards  e com um lugar no “Jack Kirby Hall of Fame”.

Selecionei algumas ilustrações que demonstram todo o fascínio que esse senhor de 72 anos ainda nos causa. Com vocês Mister Joker.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paz e Arte!

Anjos


Anjo (do latim angelus e do grego ággelos (ἄγγελος), mensageiro)

Seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores. Assim os anjos são denominados em várias religiões.

Desde as primeiras civilizações, os homens contam com um sentimento forte a respeito dos anjos. Mas pouco ficou registrado, já que a história encarregou-se de apagar esses relatos através de guerras e conflitos.

“Homens com feições bonitas e dotados de asas é a imagem mais comum de anjos. Esta tradução visual tomou forma a partir do ano 312 d.C., quando o imperador romano Constantino deixou de ser pagão para aderir ao Cristianismo, graças a uma visão angelical que teve. Ele enxergou a imagem de uma cruz no céu e, assim, teve forças para vencer uma grande batalha. Depois disso, a visão cristã dos anjos passou para a pintura e deu-se inicio à arte de retratar os anjos em obras religiosas.”

Particularmente não só acredito na existência deles, mas também, admiro a representação desses seres na forma de esculturas. Selecionei algumas belíssimas e espero que essas obras de arte façam bem aos olhos e a alma de vocês.

Paz e Arte!

NY em cores e cards


A alemã Nina Boesch é designer e vive em Nova York. Formada com honras pela Rhode Island School of Design, é designer de interação sênior da Ralph Appelbaum Associates, uma empresa de design de exposição localizada em Manhattan. Recentemente, o trabalho de Nina com os MetroCards foi homenageado pelo Art Directors Club,  e tem sido destaque em diversas publicações como o New York Times e COMO Magazine.

As colagens com os cartões do metrô são a principal ferramenta para obras de expressão única, onde o universo novaiorquino é sua principal inspiração, em cores como: amarelo, laranja, azul e preto.

Além é claro, da reutilização do material que antes poderia ser visto com frequência nas latas de lixo. Mais uma vez a arte cumpre  o seu papel de conscientização ecológica. Um luxo!

Vale conferir:http://www.metrocardyourself.com/index.html

Paz e Arte!

Com amarelo e sem medo de ser feliz!


Das matizes o mais expansivo, o tom mais usado por Vincent Van Gogh, cor-símbolo do antigo Império Russo, das flores, do sol, dos frutos… o nosso amarelo, tão radiante e alegre.

Sem cuidado algum e sem medo de ser feliz, vamos ao amarelo!

Paz e Arte!

O nosso amado Pallet


O Pallet inicialmente era apenas uma ferramenta utilizada para facilitar o transporte de produtos pesados e agilizava o transporte e armazenamento de mercadorias, garantido a segurança no transporte, na carga ou descarga. Era…

Hoje o Pallet é ferramenta na decoração. O design não encontra barreiras para reutilização de materiais. Muito pelo contrário, hoje em dia o design de qualidade, sustentável é o mais valorizado. Vai na corrente das questões que mais nos preocupam hoje em dia, como: meio ambiente, sustentabilidade, economia e arte.

A internet é uma das causadoras dessa enxurrada de reciclagem. Como já falei em post anterior, “O Faça Você Mesmo”, veio para ficar. Os resultados da pesquisa no Google, para o termo “Pallet”, não me deixam mentir.

Pesquei alguns exemplos bacanas na rede dessa onda que é o Pallet.

Paz e Arte!

Aceita um cafezinho?


Café é coisa brasileira. Determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos.

Nós não temos o hábito do chá das cinco, como os ingleses, mas é só chegar uma visita em casa, que corremos para fazer um café fresquinho. E para isso não é preciso determinar um horário. Bem ao nosso estilo, café pode ser servido a qualquer momento, regado a uma boa prosa, acolhida e calor humano. É motivo para as conversas, a boa digestão, o sabor que limpa o paladar e aquele aroma delicioso que invade qualquer ambiente.

Então, aceita um cafezinho?


Paz e Arte!

Nós vamos invadir a sua casa


Já abordamos o assunto Stencil Art, como a arte que não usa as telas convencionais, mas sim as paredes urbanas para expressar a sensibilidade, protestos bem humorados, críticas ao sistema, ou pelo simples fato de ser uma arte. Uma arte que não se dobra a qualquer conformismo social ou econômico. Livre de diretrizes e da comercialização em outros tempos…

Mas, aparentemente isso está mudando. Hoje o estilo que foi criado nas ruas está invadindo a decoração de interiores, o vestuário, as capas de disco e qualquer outra mídia que você possa pensar.

Já disseram que a voz do povo é a voz de Deus. Dessa vez a voz veio em forma de Arte, mais precisamente em forma de Stencil.

Paz e Arte!

As cores do preto e do branco


Tenho uma preferência particular por fotos em pb e Tati Daltro possui um talento especial para elas. Conheci a fotógrafa a alguns anos, antes da sua ida para os EUA e fui surpreendida recentemente por essas poesias em forma de imagens. Cliques que nos falam muito da sensibilidade e olhar dessa carioca da gema.

Para ver mais, acesse http://tatidaltro.com/

Paz e Arte!

Sombra e água fresca


Estava aqui pensando em como abordaria o tema, se seria de uma forma ecológica, cientifica ou mesmo só pela estética. Decidi pela última opção.

Afinal todos nós sabemos qual é a importância de uma árvore para o nosso planeta. Os benefícios, e só benefícios, que as nossas irmãs frondosas trazem para a nossa vida.

Então, selecionei algumas imagens dessas gigantes que o pobre e ignorante Homem insiste em dizimar.

Paz e Arte!

Festival Circo Digital


O Circo Digital – Festival de Arte e Tecnologia- abre três convocações para a edição de 2012

Pelo terceiro ano, o Circo Voador apresenta o Festival Circo Digital. Entre os dias 21 e 24 de Junho, a lona do Circo Voador abrigará uma explosão de pixels em cores e criatividade. Nesta edição, além das de trazer novidades em tecnologia e games o festival vai apresentar três equipes de Sound System e abrir convocatória para artistas plásticos, videomakers, estilistas, arquitetos e designers mostrarem suas criações. As inscrições vão de 20 de março a 14 de abril.

Para saber mais acesse: http://www.festivalcircodigital.com/
Paz e Arte

Anota aí…


Salão Nacional de Fotografia

Inscreva-se para a 9ª edição do Salão Nacional de Fotografia “Pérsio Galembeck” até 01/06/12 sob o tema “Trabalho”.

 Para saber mais: http://t.co/MaZINLm4

Prêmio ANA 2012

A Agência Nacional das Águas já publicou o Prêmio ANA 2012, que reconhece boas práticas que se destacam pela excelência e contribuição para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos brasileiros. As inscrições são gratuitas e estão abertas até 1º de junho.

Para saber mais: http://blogs.mp.mg.gov.br/baciasdeminas/2012/05/02/estao-abertas-as-inscircoes-para-o-premio-ana-2012/

Inscrições abertas para o concurso Caixa de Curtas

Promovido pela Televisão América Latina (TAL), mostra premia três obras

O concurso cultural Caixa de Curtas, promovido pela Televisão América Latina (TAL), está com inscrições abertas até o dia 11 de junho. Destinado a produções latino-americanas de curtas-metragens, com duração entre 9 e 26 minutos, o concurso abrange os gêneros ficção, documentário e animação. Serão três vencedores, um por categoria, e cada um receberá em prêmio o valor de R$ 3 mil. Na categoria animação há também um prêmio extra, oferecido pela Reunião Especializada de Autoridades Cinematográficas e Audiovisuais (RECAM), no valor de US$ 2 mil.

Para saber mais: http://www.ancine.gov.br/sala-imprensa/noticias/inscri-es-abertas-para-o-concurso-caixa-de-curtas

1º Premio Internacional Galería Rita Castellote de Fotografía

  • Estamos buscando los mejores fotógrafos para nuestra Galería. Uno de ellos puede que sea tú.

    http://premio.galeriaritacastellote.com/

    Abierta la inscripción para el 1º Premio Internacional Galería Rita Castellote de Fotografía. Hasta el 2 de Junio 2012 puedes enviar tus fotografías.
    Puedes incribirte desde hoy mismo hasta el 2 de junio.
    Tenemos un jurado de lujo: un critico de arte reconocido, un galerista famoso, un comisario independiente especialista en fotografia y dos grandes fotografos. Ellos seran los encargados de decidir los ganadores

“Faça você mesmo” veio para ficar


Se você ainda não entrou nessa, é só uma questão de tempo. O conceito do “Faça você mesmo” vai muito além do modismo. É uma tendência e uma necessidade.

Além do valor do artesanato outros valores estão implícitos neste conceito: o de reciclar, preservar o meio ambiente, o custo e benefício e a cultura.

Tenho observado alguns blogs e sites que se especializaram nessa propagação e que arrastam milhares de seguidores. Segue aqui a minha dica de alguns bem bacanas:

http://www.moredesignplease.com/

http://www.viladoartesao.com.br/blog/

http://eudecoro.com/

http://www.dcoracao.com/

http://craftberrybush.blogspot.com.br/

http://www.minhacasaminhacara.com.br/

Paz e Arte!

Uma janela em algum lugar


Janelas… elas nos abrem ângulos de visão, permitem a entrada de luz, ar, possibilitam ao nosso olhar a extensão de horizontes, ou de mero expectador acerca dos acontecimentos da vida. As janelas sempre estiveram presentes na literatura, música e artes. Um símbolo da receptividade, da entrada da luz, representa também a sensibilidade às influências externas, ou ainda, como símbolo da consciência, ou um portal para o inconsciente.  Daí o bom e velho ditado: “Onde uma porta se fecha, Deus abre uma janela em outro lugar.”

Então que assim seja: que possamos olhar através delas, vislumbrar novos horizontes, buscar novas histórias, oportunidades e apreciar sim, mas sem deixar a vida passar.

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Paz e Arte!